segunda-feira, 21 de março de 2011

Um Príncipe Chamado Exupéry

Assisti esta belíssima peça, baseada na biografia de Antoine de Saint-Exupéry, pela segunda vez.
Ela teve pequenas alterações entre a primeira vez que assisti. Não gostei das alterações.
A peça está mais rápida, o diretor William Sieverdt, escolheu correr um pouco mais a peça, devido algumas pessoas que disseram que a peça estava demorada (52 minutos).
Não foi cortada nenhuma cena, ela foram apenas aceleradas, o que fez a peça que já mostrava muita técnica, tornar-se demasiadamente técnica, tirou muito pouco do sentimento que havia em muitas cenas, e ao contrário da primeira vez que assisti, não me cativou.

O público entre no teatro e vê ele transformado, adeus palco e cadeiras de plateia, que agora dão vez para uma estrutura de ferro, com portões onde o público aguarda ser aberto e embarcar no avião junto a Exupéry e seus amigos. Sentados em caixotes, o público sente o clima da peça junto aos personagens, estando em meio ao nevoeiro e o calor do deserto.
O espetáculo conta com o Mônica Longo e Guilherme Peixoto, no elenco.

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