Sentado, lá no teatro pra assistir uma banda de rock catarinense, super conceituada.
Só tenho a dizer que us cara são bom.
Meu pow.
Tenho a agradecer também que era rock instrumental, se não ia cair naquele heavy metal gay do estilo de Angra, Iron Maiden, ... , porque o som e o estilo é bem parecido mesmo. Agora se Angra, Iron Maiden, ... , fosse instrumental, seria legal também, o problema é sempre o vocalista.
Olha o exemplo do Black Sabbath:
Ex¹: Ozzy = macho.
Ex²: Dio = gay
Bandas de heavy metal tem que ser como o Metallica. Se querem ser gays, então tem que tocar hard rock. Sempre dá certo.
Olha o Kiss com Paul Stanley que dança e se requebra gazelisticamente em palco. Pega o Sebastian Bach no Skid Row que faz qualquer mulher ter inveja das suas chapinhas. Aerosmith, mais colorido que Steven Tyler e suas poses “provocantes”.
No hard rock ser gay é legal, mesmo que você não seja gay, tem que fingir ser gay.
=]
Era solo atrás de solo, um guitarrista terminava o nhem, nhem, nhem e o outro já tava no nhom no no nom no nom... blé bla bli bluum... fóim óim óim óim...
Caraca. Faltam onomatopéias. Acho que eles devem ter inventado pelo menos umas 100 novas nesse show.
O batera é o “gente fina” da banda. Carismático, baita presença em palco. Diverte a plateia.
As cordas, porém, é que comandam o show. Músicos super técnicos, virtuosos nos enchem os tímpanos de muito som pesado. Alguns momentos até lamentamos estar dentro de um teatro, sentados em cadeiras assistindo. Dá vontade de pular, de levantar a mão e fazer o “I love you” da Janis Joplin.
Sesc, como sempre trazendo coisas boas, nos mais diversos estilos, tem pra todos os gostos.
Falando em gosto, me dá licença, vou lá comer um mamão.
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